30 de agosto de 2006


"Miguel acordou a pensar em Maria. Não que tivesse estado a sonhar com ela, simplesmente a sua imagem apareceu na sua mente, assim "de repente, não mais que de repente". Sorriu, como que a responder ao sorriso doce e meigo de Maria.
Soube mais tarde que nesse dia, ambos haviam acordado e a primeira coisa que se lembravam de ver foi a imagem do outro, a sorrir..."

23 de agosto de 2006

Sol de Maceió


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"[...]

Ai que saudade do céu
do sal do sol de Maceió

[...]

Ó Maceió você roubou meu coração...

[...]"

Penedo, Alagoas (bis)

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Penedo, Alagoas

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Pormenor da marginal de Penedo, Alagoas. Em segundo plano vê-se o Rio São Francisco.

O "Velho Chico"

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Pescadores do Rio São Francisco e as suas embarcações típicas de vela quadrada. Também são chamadas de "Borboletas", não só pelas suas velas coloridas (sempre), mas também porque a sua mareação, muitas vezes, implica o uso de duas velas quadradas, em "V", dando a ideia de asas de borboleta.

Foz do "Velho Chico"

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Onde as águas do Velho Chico (Rio São Francisco) se encontram com a do Oceano Atlântico. Acreditem que a luta não é assim tão desigual quanto a dimensão dos dois posssa sugerir.

Piaçabuçu, Alagoas


À saída do porto de Piaçabuçu subindo o Velho Chico (Rio São Francisco) acima até à sua foz.

Lagoa de Páu, Alagoas (bis)

[Foto tirada na praia da Lagoa de Páu]

Lagoa de Páu, Alagoas

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Vista geral da praia da Lagoa de Páu, Alagoas.

21 de agosto de 2006

Maceió

Capital do estado brasileiro de Alagoas. Tem uma população de 903.463 habitantes (2005) e um território de aproximadamente 511 km2. Forma com outros dez municípios a Região Metropolitana de Maceió, que possui mais de 1,14 milhões de habitantes (est. 2005). Sua altitude média é de sete metros acima do nível do mar, e tem uma temperatura média de 28ºC. A cidade situa-se entre o Oceano Atlântico, que presenteia a cidade com belas praias, e a Lagoa Mundaí, que tem grande importância económica para os povoados de pescadores que vivem em sua margem.

Histórico
Seu nome tem origem num engenho das margens da lagoa Mundaú, chamado maçaio, nome este vindo do tupi "Massayó-k", ou "o que tapa o alagadiço".
Terá sido fundada em 5 de dezembro de 1815, sendo o município desmembrado do município de Alagoas (atual Marechal Deodoro), e em 29 de dezembro de 1816 ocorre a elevação da condição de povoado a vila, principalmente por causa do desenvolvimento vindo do porto de Jaraguá, um "porto natural" que facilitava o atracamento de embarcações, por onde eram exportados açúcar, fumo, coco e especiarias. Com o contínuo processo de desenvolvimento da cidade, se torna a capital da província de Alagoas em 9 de dezembro de 1839, com o simbólico ato da transferência do Tesouro da Província para Maceió.


Geografia
Há vários anos atrás formavam-se terrenos alagados, criados da vinda de sedimentos e vegetais dos rios Mundaú e Paraíba do Meio, o mar também mandou sedimentos, fechando as fozes dos respectivos rios, formando assim o que hoje conhecemos por Lagoas Mundaú e Manguaba, um dos maiores complexos estuarinos do Brasil.
Foi sobre esses alagadiços e restingas que a cidade de Maceió cresceu. Dois bairros da capital abrigam pouco menos da metade da população, são eles: Benedito Bentes e Jacintinho, ambos com 200 mil habitantes cada, o Jacintinho é um complexo de favelas, já o Benedito Bendes é um Conjunto Habitacional criado há vinte anos que, atualmente, abriga muitos outros conjuntos ao seu redor, que juntos às favelas e grotas formam o bairro. Já tramitou na Câmara Municipal de Maceió uma proposta para o desmembramento do Benedito Bentes de Maceió, transformando-o em uma nova cidade.
Segundo os próprios investidores do setor, a construção civil na capital é uma das mais bem-sucedidas do país, o número máximo de andares na parte que vai do Pontal da Barra à parte de Cruz das Almas é de oito andares na beira-mar, motivo: O Farol da Marinha do Brasil localizado no bairro do Jacintinho. É sabido que quanto menos andares um edifício tem, mais caro é o preço dos apartamentos; mas hoje a especulação imobiliária está no Litoral Norte da cidade, bairros como Riacho Doce, Guaxuma e Ipioca estão com os terrenos super-valorizados, o que preocupa tanto os moradores do local, quanto as autoridades, que vêem que lá não existe a infra-estrutura necessária para uma grande urbanização, tal como se pretende. Por isso, este local ganhou grande destaque na criação do Plano Diretor, que está tramitando na câmara municipal. Entre as principais propostas de estruturação do lugar, pretende-se: Sanear a região, para proteger os rios que a cortam; duplicar as rodovias de acesso; e é claro, o ponto mais crítico do Plano, o número de andares que cada prédio poderá ter, os construtores divergem com a prefeitura a altura máxima e afastamento mínimo dos edifícios, vale lembrar que o bem-estar físico, mental e econômico da população é o que deveria pesar.
Maceió tem, segundo pesquisas, a segunda melhor água potável do Brasil, possui clima tropical, a menor temperatura registrada na capital foi 16ºC, o sol aquece a cidade durante 270 dias do ano.

Economia
A cidade é rica em sal-gema, e tem um setor industrial diversificado (industrias químicas, açúcareiras e de álcool, de cimento e alimentícias), além da agricultura, pecuária e extração de gás natural e petróleo.
Em 2003, o PIB da capital girava em torno de 5,8 bilhões de reais, número significativo que mereceu destaque por ter vindo antes do "boom" do comércio e turismo em Maceió, que ocorreu com a abertura de diversos hipermercados, hotéis, do Centro de Convenções e do Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares. A expectativa é de que os próximos números sejam ainda mais animadores.


Turismo
Outro ponto forte na economia da cidade é o turismo, pois a cidade possui um grande potencial de atrair turistas, por suas belezas naturais e grande diversidade cultural, além de oferecer várias opções de lazer e espaços modernos para negócios, tais como o novo Centro Cultural e de Exposições de Maceió, no bairro de Jaraguá. Em setembro de 2005, foi inaugurado o Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares, um dos mais modernos do Brasil. O bairro de Jaraguá foi muito frequentado durante o fim dos anos 90, com grandes investimentos da prefeitura de Maceió, hoje em dia é apenas um bairro comercial.

Demografia
Desde a década de 60 Maceió vem crescendo em um ritmo acelerado, na epóca contava com cerca de 184.644 habitantes, 24 anos depois, em 1984, a cidade já tinha cerca de 399.298 habitantes, em 2000, o censo demográfico do IBGE registrou cerca de 796.842 pessoas, hoje são aproximadamente 903 mil habitantes, divididos em 511 km². A cidade tem uma densidade demográfica de 1.731,74 hab./km².

Cultura
Maceió tem uma cultura marcante, representada principalmente pelo seu rico folclore. Dentre as manifestações folclóricas há os folguedos, tais como: Caboclinho, Carvalhada, Chegança, Coco Alagoano, Festa de Reis, Guerreiro, Pastoril, Reisado, Quilombo, Zabumba, e, também, o artesanato representado pelo filé e pela cerâmica que encanta a todos por sua criatividade, originalidade e beleza.
A cidade conta com vários locais de comercialização de sua cultura e artesanato, como a Feirinha da Pajuçara, Feirinha do Mercado , este que após um incêndio em dezembro de 2005, foi transferido da Jatiuca para a Ponta Verde e agora tem um futuro incerto.
Em novembro é realizado um dos maiores carnavais fora de época do país, o Maceió Fest, que em 2005 adotou o formato Indoor, o que causou vários protestos e muita polêmica, se cogita a volta dos foliões a rua.

[Fonte: wikipédia]

Maceió a preto e branco #2

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Maceió a preto e branco #1

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20 de agosto de 2006

Francis Obikwelu e Maria João Pires, por Francis Pires

Por impossibilidade técnica que me permite fazer a ligação à página devida, deixo aqui a transcrição de um texto que achei muito bom e gostava de o partilhar. Retirei-o do blog Tapornumporco.
"Confesso que não me comovo pela razão, que afinal é minha, que tudo o que meta trapos nacionalistas, vulgo bandeiras, mais hinos e cerimónias protocolares me arrepia a pele e causa repulsa. Mas este nigeriano intriga-me. Melhor, este português de gema intriga-me e suscita-me uma profundíssima admiração. Para mim, é português quem quer. Ou devia ser. O mesmo deveria valer para as outras, todas, as nacionalidades. Ninguém deveria ser discriminado à nascença por uma casualidade que não pôde influenciar, por uma circunstância que não atenta ao mérito: o local onde se é parido. Se as históricas discriminações com base na cor da pele ou na confissão religiosa foram, e são, horrorosas, muito mais o é a segregação - mais condenação do que segregação para a maior parte das trágicas histórias do Terceiro Mundo - com base na naturalidade. É inaceitável para qualquer mente sensível. É imoral, por exemplo, que um primeiro-violino da Orquestra de Kiev ande agarrado a um martelo pneumático nas obras da construção civil, sem qualquer protecção do Estado, sem Segurança Social e sujeito aos abusos dos empreiteiros que aproveitam a mínima fragilidade alheia para facturar mais uns tostões, enquanto as nossas escolas estão infestadas de diplomados uma qualquer academia chunga a ensinar as crianças a soprar no pífaro e a cantar o solidó. E os papéis não se invertem, como deviam, por causa de um bilhetezinho, dito de identidade, que confere a um o privilégio da nacionalidade e a outro a maldição da clandestinidade!Por isso, a história de Francis Obikwelu é a mais bela e dignificante de todas as figuras públicas que enxameiam o nosso quotidiano. Numa certa medida, pelo seu passado pessoal, e dada a projecção mundial que atingiu, Obikwelu é o mais digno de todos os portugueses, isto se a dignidade resultar, como é bom que resulte, de um misto de mérito pessoal, sucesso, preserverança, trabalho, luta contra a adversidade e a injustiça, humildade e dedicação. Nenhum benefício recebeu do berço. Fosse a família ou a Pátria. Ninguém o ajudou, lutou contra todos. Teve a coragem de desertar e abdicar do país no qual não se reconhecia - a Nigéria. E fez-se ao caminho, sozinho. Humilde, empregou-se na construção civil. Uma cidadã inglesa a residir no Algarve reparou nas suas capacidades e recomendou-o a um amigo que era treinador de atletismo. A partir daí foi um galgar de degraus até ao topo do atletismo mundial onde é uma das figuras. Treina-se em Espanha, porque cá não há condições. Entretanto, no Algarve onde Obikwelu transportava baldes de massa dando serventia na construção civil, vai ganhando teias de aranha aquele que é o maior monumento à estupidez nacional: o Estádio Intermunicipal Faro-Loulé. Ou seja, para o Obikwelu correr não há pista, mas para o Farense, o Louletano, e quem sabe o Almansilense, que agonizam nas divisões secundaríssimas do futebol luso, lá está um estádio com 30 mil lugares, que só com os burros todos do país se encheria e exíguo se revelaria. Brilhante!Como é fácil de ver, Obikwelu não deve nada a este país. O país tratou-o mal, explorou-o, não lhe soube descobrir o talento. Ainda agora, o destaque que deram às suas vitórias não é de modo nenhum condizente com a dimensão dos seus feitos. Lembremos que o país delirou quando o Monteiro da Fórmula 1 subiu ao podium da mais vergonhosa corrida automobilística de que há memória. Quando todos desistiram, como forma de protesto contra o despotismo da organização, o Monteiro correu, com mais dois fura-greves e ficou em terceiro. O país foi delirou, desfraldou os trapos e cantou os hinos da praxe. Recordo também como o Pedro Lamy que uma vez, se a memória me não falha na Austrália, ganhou um pontito numa corrida, e logo o Sampaio lhe deu uma medalha. Foi o delírio. Com o Hóquei em Patins, o mais paroquiano dos desportos, cada vitrória dos moços é cantada como se fosse um feito épico. Livramento e Ramalhete são Aquiles Ajaxes na memória da imprensa especializada. E ninguém, nem Joaquim Agostinho, nem Carlos Lopes, nem Rosa Mota, nem Eusébio, nem 10 Figos, alguma vez lograram o que este digno português de nome nigeriano agora alcançou. Se Lopes e Mota têm pavilhão com o seu nome, Obikwelu, no mínimo, mereceria que o Pavilhão Atlântico fosse rebaptizado Pavilhão Obikwelu! É que ele é duplo campeão europeu dos 100 e 200 metros, uma das mais difíceis e competitivas especialidades do desporto mundial. Nos 100 metros é, aliás, bicampeão, pois que nos últimos campeonatos quem lhe ganhou foi batoteiro e o título foi-lhe retirado. Lembremos que Agostinho se encharcava em doping e tal não lhe impediu a consagração pública. Além dos feitos olímpicos que já alcançou também, Francis Obikwelu, estando ainda no activo, é já o maior desportista português de todos os tempos. Este facto parece não estar a ser devidamente salientado. O país , mais uma vez, não é justo. E, todavia, Francis insiste em correr sob as cores nacionais e a desfraldar o trapo verde-rubro após cada uma das suas retumbantes vitórias. Para mim, isto é um enigma.Entretanto, a excelentíssima senhora Maria João Pires nasceu num país, apesar de tudo, civilizado. Teve berço. Nunca foi forçada a trabalhar nas obras. Teve as condições pelo menos suficientes para se tornar uma das mais importantes e consagradas executantes musicais da actualidade. Devo dizer que tal também não me comove. Aprecio-lhe o talento como se ela fosse polaca, nigeriana ou servo-croata. É esta uma das características da actividade artística: a sua universalidade. Quando se atinge um certo patamar de qualidade e excelência, o artista e a sua arte tornam-se universais, libertam-se das circunstâncias temporal e espacial. Eternizam-se. Por isso, e por exemplo, Picasso não é espanhol, nem Rostropovich é russo, ou americano, ou israelita. É do Mundo! Por isso, em Salzburgo, por exemplo ainda, não há cerimónias protocolares de entrega de medalhas, nem hinos cantados.Por estas razões, acho irrelevante que Maria João Pires se tenha ausentado para o Brasil, para a Baía. Eduardo Prado Coelho disse que era um belo sítio para viver. Não sei se quis dizer para se «exilar», eu digo que é um belo sítio para amuar. Porque a senhora está amuada. Declarou-se zangada com Portugal, bateu com a porta e foi para o Brasil. E porquê? Porque, segundo a genial pianista, o Estado não a apoia. Ora, o Estado não só a apoia, com apoios que davam para alimentar e treinar para aí alguns mil Obikwelus, como não vê a justificação dos gastos para os apoios fornecidos. Como referiu o mesmo Eduardo Prado Coelho, nem um simples Deve / Haver rabiscado em papel de embrulho, à maneira das antigas mercearias de bairro, a senhora se dignou apresentar. Amuou, declarou-se cansada do país e debandou para o Brasil, não sem antes descansar os indígenas garantindo que o projecto de Belgais prosseguirá. Esperemos que sim e com as despesas justificadas. Se quiser continuar as sustentar-se com fundos públicos, claro. Pois passe muito bem, minha senhora, continue Vossa Excelência a ser o que é, uma das mais geniais pianistas da actualidade, que nós cá continuaremos a sobreviver, como o temos feito melhor ou pior ao longo do último milénio, quase sempre sem a presença de Vossa Senhoria. Teremos certamente o prazer de acompanhar a nossa existência futura e próxima ao som das suas magníficas interpretações que certamente a senhora não deixará de gravar para nosso (do Mundo, entenda-se) usufruto. Prometo que nas próximas Olimpíadas assistirei aos sprints de Obikwelu ao som das suas interpretações de Brahms, Debussy, Chopin ou Mozart, conforme o que Vossa Senhoria entender mais apropriado e se, por maravilhoso acaso atentar neste desabafo e se dignar adiantar uma sugestão. Como é óbvio.Para finalizar, uma perguntazinha às autoridades competentes: a senhora não é acusada porquê? Porque não vai responder a tribunal? Se fosse eu a não dar justificação a uns subsídios atribuídos no valor de uns largos milhares de contos, a coisa ficava assim? Podia ir para o Brasil descansado que ninguém me impedia?"

19 de agosto de 2006

Maceió: 18h30

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Um momento...

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"Mucuripe"

"[...]
As velas do Mucuripe
Vão sair para pescar
Vão levar as minhas mágoas
Prás águas fundas do mar
Hoje à noite namorar
Sem ter medo da saudade
Sem vontade de casar
[...]"

Composição: Belchior & Fagner


[Foto: Maceió, Alagoas]

[Para ouvir a música, clique na ligação: http://app.radio.musica.uol.com.br/radiouol/player/frameset.php?opcao=umamusica&nomeplaylist=000415-7_13<@ ou no título]

Maceió: 5h40

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Maceió 5h35

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Maceió 5h30

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18 de agosto de 2006

Narcisismo envergonhado...

"Oi, p'rá voceis..."

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O mar de Maceió

Cinzento

O Céu de Maceió

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O céu em Maceió é qualquer coisa de, simplesmente, fantástica. Reparem nas cambiantes do azul do céu (tudo natural). Assombroso. (Deviam ser umas 15h30).

Maceió #2



Jangadas que fazem a viagem da praia até às piscinas naturais.

15 de agosto de 2006

Directamente de Maceió, Estado de Alagoas, Brasil, chegam as primeiras fotos...



Vista geral sobre a bacia de Maceió, desde Pajuçára até à ponta do Iáte Clube de Maceió, na Ponta Verde.

[Foto tirada do apartamento 602, Edifício Casa Bela, Av. Dr. Antônio Gouveia, n.º 77, Pajuçara]