"Miguel acordou a pensar em Maria. Não que tivesse estado a sonhar com ela, simplesmente a sua imagem apareceu na sua mente, assim "de repente, não mais que de repente". Sorriu, como que a responder ao sorriso doce e meigo de Maria.
Soube mais tarde que nesse dia, ambos haviam acordado e a primeira coisa que se lembravam de ver foi a imagem do outro, a sorrir..."
6 comentários:
Bom dia!
Posso estar enganada, mas já li este texto.
Já dei voltas e mais voltas à cabeça e não consigo lembrar-me onde!
Estarei enganada?
Leio, (re)leio... É-me muito familiar!
Faltou dizer que o texto é LINDO!
Fez-me lembrar um outro que, certamente, reconhecerá:
«(...) Quero a delícia de poder sentir as coisas mais simples.»
;)!
Cara mbsilva:
O texto foi citado de memória, releve possíveis incorrecções.
O seu autor não lhe será, assim, tão desconhecido, por isso é natural que reconheça a "estória" e os seus personagens.
E sim, reconheço o excerto que indica, mas agora quem não sabe onde o leu, sou eu...
Caro J.:
Sabia que reconheceria o excerto, mas estranho que não o tenha identificado. Afinal, é grande o responsável pelas "apresentações"! ;) Até há pouco mais de um ano, desconhecia o seu autor.
De quem falo? De Manuel Bandeira, claro!
[Encontrará o poema completo no... SEU blogue: "Belo, Belo" - 15/Abril/2005!] :))
Bem me parecia!
Não disse que era muito familiar?!?! :)
Hoje li algo que me lembrou este texto e um outro...: "as pegadas impressas na alma são indestrutíveis".
De facto...
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