Um juiz presidente de um tribunal superior (por sinal o mais superior), que critica a estrutura de investigação do Ministério Público (órgão que, segundo a constituição, tem por competência a acção penal) só porque acha que a investigação criminal devia ser da tutela de um Juiz.
Um Procurador Geral da República que, sem qualquer análise ou remissão legal, diz que por ele, as escutas ao Primeiro Ministro deveriam ser publicadas.
Um Primeiro Ministro que é escutado e que nada diz sobre o assunto, a não ser um "já basta!".
Tá tudo tolo, ou quê?!
1 comentário:
Uma sintese certissima, o seu postal. Porém creio que não é loucura, mas amadorismo, e muito, da parte da PGR e STJ.
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