26 de fevereiro de 2006

Uma passagem pelas caves do Rei de Pasárgada, e a seu pedido, retirei, para minha degustação, um Boa Memória 2003, do Monte dos Seis Reis, "(...) a partir das castas Aragonês, Castelão, Trincadeira e Cabernet Sauvignon (...)"; Um Anta da Serra 2002, da Adêga Cooperativa do Redondo, "(...) resultante da vinificação de uvas das castas Trincadeira, Aragonês, Alicante Bouschet e Cabernet Sauvignon (...)"; e ainda, dentro dos Alentejanos, um Herdade São Miguel 2004, "(...) produzido exclusivamente a partir de uvas da Herdade [de São Miguel], das castas Aragonês, Trincadeira, Alicante Bouschet e Cabernet Sauvignon (...)". De entre os do Douro, um Castelo D' Alba, reserva, 2003, "Produzido no Douro em vinhas de letra A implantadas em socalcos de xisto com indices de pedregosidade elevados e exposição predominate Sul. Castas Nobres da Região Demarca do Douro (...)"; um Fagote 2002, "(...) produzido a partir das principais castas da Região Demarcada do Douro, como sejam a Touriga Nacional, Tinta Roriz, Touriga Francês e Tinta Barroca (...)"; e por último, um Caves Velhas 1999, Dão, Castas Touriga Nacioan e Rufete.
Para completar, e ainda à espera da companhia de quem mo ofereceu, para ser aberto, está um Meia Encosta 1995, Dão.

3 comentários:

MBSilva disse...

As vantagens de ser amigo do Rei!!

;)

Anónimo disse...

I'm on my way.

JTR disse...

Cara Lucília:
Garanto-lhe que em Pasárgada ninguém perdeu a cabeça (pelo menos, por lha tenham cortada). E a "Nobreza", se é que se consegue fazer a distinção de "castas" ou "classes", vive em sã harmonia com o povo.
E sim, bom vinho para todos!