22 de março de 2006

Além da insónia, deu-me uma branca...

8 comentários:

Anónimo disse...

Por certo, algum remorso, não?

JTR disse...

Não sei, talvez...
Mas estava pensando "humildemente pensando na vida e nas mulheres que amei"...

Anónimo disse...

"Amar"..."Enche a alma quando se ama alguém. É como se nada mais fosse preciso. Como se nos sentíssemos donos do mundo! Sentir tal amor até faz doer o coração, é como se a qualquer momento ele explodisse." :) !!!

Não se perca em tanto pensar...!!!

Anónimo disse...

Este blog é uma caixinha de supresas!

Este deve ser o tema mais difícil de discutir, porque devem ser tantas as opiniões (e experiências) quantas as pessoas intervenientes!

Mas, a propósito, já dizia Santo Agostinho que "A medida do amor é não ter medida"!

Anónimo disse...

Não resisti...
Só para falar de uma história de amor simplesmente fantástica: a de Florentino e Fermina, em "O amor em tempos de cólera" de Gabriel García Márquez. Muito especial! Para mim, feliz (apesar de tudo)!

De qualquer forma não deixa de ter razão no que diz. Mas pense que tais amores só serão imortais porque são infelizes, independentemente de tão intensos e especiais! Especiais porque revelam um sentimento tão intenso - o amor entre duas pessoas - que justificou uma LUTA contra tudo e contra todos para o viver! Acredito que foram vividos com uma intensidade e felicidade tais que devem ter valido a pena.
De tal forma que, perante a morte da pessoa amada, preferiram a morte a uma vida sozinha, quiçá sem sentido...
Assim, deixo aqui o final da história de Tristão e Isolda: "Os dois foram enterrados lado a lado. O rei Marcos ordenou que se plantasse uma roseira selvagem no túmulo de Isolda e uma videira no de Tristão. Ao crescer, as duas plantas enrolaram-se uma na outra, como se quisessem ensinar aos homens que o amor: é mais poderoso que a morte."

Mais palavras para quê?!

[Talvez seja altura de se fazer "História"... Demonstrar que um amor pode ser FELIZ e IMORTAL!] :)

JTR disse...

Cara Lucília:
Salvo o erro, as "aspas" pertencem ao (pelo menos para mim) eterno Manoel Bandeira. Ainda não confirmei.

JTR disse...

Cara Umara:
Apercebo-me agora que, não lhe ter dado as boas vindas a este humilde espaço de divagações...
Permita-me que me penitencie pela falha e dar-lhe, somente agora, as boas vindas.
Apensas se exige o cumprimento de uma regra: não fazer cerimónia.
Assim sendo, que seja muito bem vinda.

Quanto às suas palavas e à bela história que comnosco partilhou, tenho para mim que o "amor é eterno", efectivamente, mas tão só enquanto dura. O que não significa que não possa ser eterno, várias vezes, inclusivé com a mesma pessoa.

Eu, pessoalmente, não acredito no fatalismo das palavras de Lucília quanto ao "Só os amores infelizes são imortais".

Felicidades....

Anónimo disse...

Só agora vi! Muito obrigada. :)
Seguirei essa regra!

Continuarei a vir cá, na esperança de encontrar o caminho para Pasárgada...