«É mais difícil descrever a realidade do que a ficção. A ficção tem que fazer sentido»
7 de abril de 2006
Goethe
("Noite serena" de Vincent Van Gogh)
"Todos os dias devíamos ouvir um pouco de música, ler uma boa poesia, ver um quadro bonito e, se possível, dizer algumas palavras sensatas..."
P.S.: Obrigado, M...!
9 comentários:
Anónimo
disse...
Este blog não pára de me surpreender! Bela sugestão... E que bela ilustração!
Se me for permitido, adoptarei (para mim) tal 'lema' que procurarei realizar "todos os dias"! Quem sabe não será dentro desse pensamento que descubro - finalmente! - o (meu) caminho para Pasárgada? :)
Cara anónima (julgo ser anónima, se não o for, as minhas sinceras desculpas). O "lema" (que não o pretende ser, antes uma sugestão) é de todos, ou melhor, para todos. Pelo menos para os que o quiserem adoptar como tal. A mim, parece-me um excelente "lema", uma excelente "maneira" de viver e de apreciar as pequenas coisas que no fim, fazem uma vida vivida em grande. Mais uma vez, "isto" é um tolo a falar. Felicidade na sua busca do (seu) caminho para Pasárgada, aguardam-na ansiosamente, seguramente. Como diria Zeca Afonso, "seja bem-vindo, quem vier por bem".
Erro meu! De anónima não tenho nada... (só falta de jeito)
Pois estamos mais uma vez de acordo. São, de facto, as pequenas coisas do dia-a-dia - um "bom dia" sincero, um sorriso, um olhar, um suspiro, um gesto, uma música, um poema, um quadro bonito, até algumas palavras sensatas! - que tornam a nossa vida mais preenchida, feliz e, porque não, melhor! Mas é preciso reconhecer-lhes esse valor para, assim, conseguirmos apreciar e tirar partido de cada uma delas. Talvez dessa forma, consiga encontrar e alcançar - como desejo - essa Felicidade, de que fala, em Pasárgada...
Não penso que seja um "tolo" a falar... Porque se assim é, então, somos dois! :)
Não a tomei por totalmente anónima, algo nas suas palavras me soava a "familiar" (permita-me não só a inconfidência, como a impertinência da indiscrição da familiaridade, é o que dá em ser amigo do Rei). Concordando em absoluto com o que diz, acrescentaria mesmo que, só apreciando a fundo essas "coisas" todas se conseguirá tirar real partido delas. Aí entra o contraste, é preciso sentir a falta de algo que já se teve, para se lhe dar o seu devido valor.
Depois da perda? Como fazer para as apreciar? (com essa é que me tramou). Confesso que não sei se me será possível responder à sua pergunta... Se não houver volta, acho que nos resta apreciar as recordações...
9 comentários:
Este blog não pára de me surpreender! Bela sugestão...
E que bela ilustração!
Se me for permitido, adoptarei (para mim) tal 'lema' que procurarei realizar "todos os dias"!
Quem sabe não será dentro desse pensamento que descubro - finalmente! - o (meu) caminho para Pasárgada? :)
Cara anónima (julgo ser anónima, se não o for, as minhas sinceras desculpas).
O "lema" (que não o pretende ser, antes uma sugestão) é de todos, ou melhor, para todos. Pelo menos para os que o quiserem adoptar como tal.
A mim, parece-me um excelente "lema", uma excelente "maneira" de viver e de apreciar as pequenas coisas que no fim, fazem uma vida vivida em grande.
Mais uma vez, "isto" é um tolo a falar.
Felicidade na sua busca do (seu) caminho para Pasárgada, aguardam-na ansiosamente, seguramente.
Como diria Zeca Afonso, "seja bem-vindo, quem vier por bem".
Erro meu! De anónima não tenho nada... (só falta de jeito)
Pois estamos mais uma vez de acordo. São, de facto, as pequenas coisas do dia-a-dia - um "bom dia" sincero, um sorriso, um olhar, um suspiro, um gesto, uma música, um poema, um quadro bonito, até algumas palavras sensatas! - que tornam a nossa vida mais preenchida, feliz e, porque não, melhor! Mas é preciso reconhecer-lhes esse valor para, assim, conseguirmos apreciar e tirar partido de cada uma delas.
Talvez dessa forma, consiga encontrar e alcançar - como desejo - essa Felicidade, de que fala, em Pasárgada...
Não penso que seja um "tolo" a falar... Porque se assim é, então, somos dois! :)
Não a tomei por totalmente anónima, algo nas suas palavras me soava a "familiar" (permita-me não só a inconfidência, como a impertinência da indiscrição da familiaridade, é o que dá em ser amigo do Rei).
Concordando em absoluto com o que diz, acrescentaria mesmo que, só apreciando a fundo essas "coisas" todas se conseguirá tirar real partido delas.
Aí entra o contraste, é preciso sentir a falta de algo que já se teve, para se lhe dar o seu devido valor.
:)!
Privilégios de quem é amigo do Rei! :)
Tenho de reconhecer alguma razão naquilo que diz!
É pena que assim seja...
... mas, e depois?, como faz: para apreciar a fundo essas "coisas" todas, para se conseguir tirar real partido delas?
Depois da perda? Como fazer para as apreciar? (com essa é que me tramou).
Confesso que não sei se me será possível responder à sua pergunta...
Se não houver volta, acho que nos resta apreciar as recordações...
Longe de mim querer "tramá-lo"!!
Essa questão surgiu já depois de ler o seu comentário, e de ter reconhecido que tinha razão.
Pareceu-me (na prática) contraditório... Apenas isso.
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